Todos depositavam em mim suas expectativas de que chegaram ao fim os sete anos de opressão: de gado roubado, lavoura saqueada e de filhos assassinados. Muito emocionado, acenei para eles e fui atender ao toque da trombeta que convocava os homens de Israel para lutarem ao lado de Gideão, contra os midianitas.
Hoje, era diferente, era o dia da volta, entreguei ao comandante a provisão e a trombeta, pois quando soube que nossas armas eram trombetas, cântaros e tochas, me filiei à maioria dos outros vinte e dois mil soldados que assumiram publicamente sua covardia e timidez, afinal é melhor um covarde vivo, que um herói morto. (Jz 7.3,8) Só ainda não sei o que dizer a minha esposa e filhos, mas eu sabia: o homem da casa era um covarde.
Esta me parece ser a crise atual dos homens, pois estão cada vez mais se submetendo a jugos, opressões e sistemas iníquos, silenciados pela conveniência de continuarem vivos, mesmo que à custas de sua integridade e autoridade.
Que Deus me ajude a caminhar com os poucos que exercitam a fé, mesmo com risco de suas vidas, a caminhar com aqueles que precisam explicar em casa, tamanha covardia!
Walter da Mata
Muito bom, parabéns pela riqueza de sabedoria que Deus lhe deu para de uma passagem biblica trazer a tona a realidade de nossa vida presente. Infelizmente a maioria dos homens escolheria ser o covarde e me incluo dentre eles, Deus tenha misericórdia de nós e aumente a nossa fé para termos coragem para sermos um dos 300 e não apenas mais um dos covardes.
ResponderExcluirEstou diante de uma situação em que necessito deixar a covardia de lado e correr riscos para romper. Que Deus abençoe e avive uma geração de homens que tem sofrido da crise de hombridade.
ResponderExcluirFique na paz.
Guímel.
Ótimo artigo!!! Meus parabéns!!!
ResponderExcluirNo amor do Mestre,
Bruno Oliveira.
Graça e Paz á todos!!!
ResponderExcluirMuito oportuno essa passagem biblica meu caro Pastor,com certeza é um dos sérios problemas por qual as igrejas estão atravessando,há um espirito maligno dentro das igrejas que produz a covardia espiritual.
Mencionamos ser cristãos,mas temos vergonha de pregar-mos o evangelho, Mencionamos ser cristãos mas,sentimos vergonha de falarmos de Jesus para as pessoas,é muito triste,é sempre o mesmo jargão...não devemos misturar religião com trabalho ou vida social!!Que Deus nos ajude,a nos libertar-mos desse espirito de covardia.
Shalon!!
Ótima colocação, realmente a humanidade vive um padrão pregado pela grande mídia e nessa humanidade está inserida a igreja, que infelizmente tem sofrido mais influência do que tem influenciado, é triste ver a direção de igrejas hoje, apoiando políticos e até mesmo pastores se candidatando, vamos ficar coma as trombetas e os cântaros.
ResponderExcluirDeus lhe abenções pastor, e fico admirado com Deus pode através da sua multiforme graça usar os seus Servos. Fico felz pois sei que ainda tem profeta na terra. Deus seja louvado.
ResponderExcluir